Blog criado por Anna Carolina Lima, jornalista por formação, DRT/BA 3691, com a finalidade de colocar em discussão diversos temas pertinentes que afetam a sociedade brasileira. Aqui você encontra fotografias, notas, matérias, entrevistas, enquetes e, com mais frequência, comentários. Divulgação de eventos, sugestões de pauta, reclamações ou denúncias enviar para anna.carolina.lima@hotmail.com
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Lá vem o Renato
domingo, 6 de dezembro de 2009
Opinião
Você está em um lugar e de repente ouve aquele barulhinho bom se aproximando cada vez mais. Então começa a se balançar e a se embalar com a melodia e canta junto com o intérprete. Ai é só alegria, é hora de deixar seu corpo falar e sua voz ecoar porque quando ela passa ninguém fica parado. Sai arrastando o solitário e também as multidões.
É... esse é o poder que a música tem na vida das pessoas. Ela te envolve de um jeito que nem dá para explicar, é só entrar na vibe e curtir o som. Quem não gosta de música? Acredito que ainda está para nascer quem diga que não goste dessa arte perfeita. Seja numa festa, numa reunião de amigos, para relaxar, num momento a dois, ou até mesmo para ouvir só, todos curtem. Tudo é motivo para deixar a batida rolar.
Música é uma sucessão de sons e silêncio constituída ao longo do tempo. Ela se confunde com a história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana. Axé, pagode, arrocha, funk, rock, reggae, mpb, forró, sertanejo, brega, hip-hop, clássica, cada um tem a sua preferência. Mas venhamos e convenhamos. Infelizmente alguns desses estilos ainda estão em alta em determinadas ocasiões, que, de tão ruim que são, não deveriam nem se passar pela cabeça de um ser humano decente. Esses são os modismos, ou melhor, as baixarias. As rádios insistem em tocar esses ‘’sucessos’’ do momento. É cada porcaria que inventam por ai e dizem que é música, que só Jesus para salvar essas mentes insanas. As letras não passam nenhuma mensagem, a não ser fazer apologia às coisas erradas do mundo. Sem falar que a batida é sempre a mesma. É aquilo mesmo, não muda nada. A sequência de acordes é igual para todas as composições, se é que podemos chamar assim, os arranjos não são nem de longe criativos e suaves aos nossos ouvidos, que sofrem com tanta zoada, que é só o que esses cantores de pagode sabem fazer. A desafinação é tanta, que se um copo estiver do lado na hora, não tenha dúvida, quebra.
São verdadeiras baixarias de plantão que esse povo ainda insiste em meter por osmose na cabeça de um pobre coitado, que não sabe nem o que está repetindo. O pior é saber que existe gente que curte esse tipo de lixo, vai a show e alimenta o ego desses compositores. É "Créu", "Rala a tcheca no chão", "Desce com a mão no tabaco", "Vaza canhão", "Sai daqui piriguetona" e daí para pior. A lista é enorme. E a concorrência para ver quem lidera a parada de fracasso também.
É triste saber que uma arte tão bela, senão a melhor já descoberta até hoje, tenha que se submeter a esse tipo de situação e ter que descer o nível pelo simples fato de que a baixaria atrai gente que compra cd e que dá audiência a esses lixos culturais. Mas como sempre há exceções, existe uma salvação que atende pelo nome de mpb. Essa sim é a música brasileira de qualidade e que ainda me faz acreditar na boa forma de se fazer música. Convido você a ir a um show de Vanessa da Mata, Marisa Monte, Maria Rita, Djavan, Caetano Veloso e muitos outros intérpretes de verdade. Vai ver que eles não gritam, não se esforçam para cantar e fazem valer o significado da palavra música.
Diante disso, o melhor que tem que ser feito é parar e pensar que rumo vamos dar a música, tão boa de ser ouvida, quando feita de qualidade, e que legado queremos deixar para nossos filhos e netos. Será que eles vão gostar de ficar ouvindo essas baixarias o tempo todo? Vão surtar, não é verdade? Ou vão procurar o que agrada os ouvidos? Eu fico com a segunda opção. Então é hora de acordar, adoradores do som.
Mídia I
Mídia II
http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2008/06/08/Bahia/Restaurante_monta_pratos_exoticos.shtml
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Futebol, sal grosso e pagodão
Depois de amargos nove jogos sem vencer, o Bahia volta a respirar aliviado na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. No jogo de ontem (20) contra o Campinense, no Estádio de Pituaçu, com dois a mais, o time enfim conseguiu sair vitorioso, dando 3x0 no adversário paraibano, para satisfação da torcida tricolor, que pagou R$10 para ver a partida e de quebra ganhou cortesia para o Pitu Cola Fest, que acontece no próximo sábado.
Parece que o banho de sal grosso no dia anterior, dado no Fazendão, e as rezas brabas para todos os santos a fim de espantar "a treva" que persegue o time deram ânimo aos jogadores e funcionaram, pelo menos na partida de ontem. E que o fanático torcedor tricolor não pense que vai ser sempre assim. Não é todo dia que milagres acontecem. A próxima rodada o espera.
O resultado de ontem garantiu a 16 posição do time na tabela de classificação, com 35 pontos ganhos, nove vitórias, oito empates e 14 derrotas. Comemora, torcedor, pois alegria de pobre dura pouco! O Vasco vem ai, viu... Ah! E não esqueça do pagodão no Parque de Exposições. Depois me conta como foi.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Choquei!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
STF
Olimpíada
Anna Carolina Lima
Tudo pronto para a Olimpíada do Servidor 2009. A abertura do evento vai ser amanhã (03), no Estádio de Pituaçu, a partir das 13 h, com coreografia de grupo da Prefeitura de Lauro de Freitas.
Participam da olimpíada servidores das 23 secretarias do Estado da Bahia, da Assembleia Legislativa, dos Tribunais de Contas do Estado e do Município, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, além de atletas da Prefeitura de Lauro de Freitas. Na edição desse ano, foram inscritos cerca de 2,3 mil funcionários públicos.
Entre as modalidades de disputa estão atletismo, futebol de campo, futsal, basquetebol, natação, vôlei de quadra, vôlei de praia, beach soccer, totó, tênis de mesa, dama, biriba, dominó, xadrez e sinuca.
Além dos jogos, a programação do evento inclui também desfile das 29 equipes, hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e da Olimpíada, execução do Hino Nacional e do Hino ao Dois de Julho e desfile e acendimento da pira olímpica. O encerramento fica por conta do show de Mariene de Castro.
O evento é resultado de uma parceria entre as secretarias da Administração (Saeb) e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), através da Sudesb e da Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia (Afpeb), com apoio da Prefeitura de Lauro de Freitas.
Mais informações através do blog: http://placardaolimpiada.wordpress.com/
Política
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Turismo
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Nomeação
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Lançamento I
sábado, 22 de agosto de 2009
Lançamento II
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Correção
Uma trapalhada só!
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Nomeação
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Inauguração
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Voo 447
terça-feira, 2 de junho de 2009
História da Imprensa é relatada em palestra
Ministrada pela professora Nádya Argolo, a palestra também foi uma forma de comemorar os quase 200 anos da Imprensa na Bahia, que vão ser completados em 2011. Em apresentação, a professora fez um breve relato da História da Imprensa no Brasil, priorizando pontos importantes na Bahia. Nádya destacou a falta de trabalhos sobre os pioneiros da imprensa baiana. “São raras as obras que contam a história da Imprensa na Bahia. O que existe mais são relatos pessoais, em artigos publicados em revistas acadêmicas de circulação restrita ou em jornais de difícil acesso, de antigos jornalistas sobre o jornalismo praticado na Bahia no século passado”.
Na oportunidade, Nádya fez uma homenagem ao experiente jornalista Jorge Calmon, que passou 60 anos de sua vida se dedicando ao Jornal A Tarde, apresentando o documentário Memória da Imprensa Baiana – Jorge Calmon, que faz parte da série do Projeto Memória da Imprensa Baiana, de autoria de Roberto Gaguinho, que também estava presente e participou do debate com os estudantes de jornalismo da faculdade. O projeto foi criado com o propósito de resgatar a história da imprensa baiana, através do registro do perfil das personalidades do jornalismo baiano, das histórias das redações e dos veículos, da imprensa alternativa e dos antigos programas de sucesso de rádio e tv. Segundo Nádya, esse tipo de iniciativa é importante porque é uma forma de não se perder a rica história do jornalismo na Bahia.
O documentário retrata a vida profissional de uma das mais importantes personalidades da imprensa baiana. Para isso, as imagens foram gravadas na redação de A Tarde, com depoimentos do próprio homenageado, do diretor da ABI, o jornalista Samuel Celestino, do editor-chefe de A Tarde, Florisvaldo Mattos, dos jornalistas Sérgio Mattos, Agostinho Muniz e Heloisa Sampaio, do diretor da Tribuna da Bahia, Walter Pinheiro, do historiador, Cid Teixeira, dentre outros.
O vídeo é resultado de uma parceria entre a Associação Baiana de Imprensa (ABI), a Fundação de Apoio à Pesquisa e à Extensão (Fapex/UfBa) e a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB) e a Fundação Pedro Calmon.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Aniversário
terça-feira, 12 de maio de 2009
Stalingrado: fim da supremacia alemã
Anna Carolina Lima
Inglaterra, França e Rússia (Tríplice Entente), países vencedores da Primeira Guerra Mundial, estabeleceram duras medidas (através do Tratado de Versalhes) aos derrotados. A Alemanha, por sua vez, passava por uma grande crise econômica e, Adolf Hitler (líder nazista alemão), inconformado com as “penalidades” as quais seu país estava submetido, queria a todo o custo acabar com tais imposições do Tratado de Versalhes e com o domínio dos países vencedores da Primeira Guerra.
Para alcançar tais objetivos, tinha de usar a força, então recorreu ao forte autoritarismo, com todo o poder do nazismo. Itália e Japão aderiram ao sentimento de revolta e agressividade proposto pela Alemanha. O resultado foi a conquista de territórios como Etiópia, Albânia, Manchúria, China, Remânia, Áustria, Tchecoslováquia e Polônia por esses países. A Alemanha foi expandindo seu território e conquistando também Dinamarca, Holanda, Bélgica, Noruega e França.
Acredito que a principal causa da eclosão da Segunda Guerra Mundial tenha sido justamente essa: as intensas e intermináveis conquistas, por meio da força, de terras pelos alemães. E a Alemanha seguia vitoriosa em suas invasões. Mas eis que surgem Estados Unidos e União Soviética na jogada para “se divertirem” também um pouco e tirarem algum proveito da situação, se é que em se tratando de uma guerra mundial, acontecimento que vitimou milhões de pessoas, é concebível se falar de benefício para alguém. Analisando bem a existência em se ter vantagens após uma guerra, identifico que a única conseqüência “positiva” seja o avanço tecnológico e a descoberta de novas armas.
De fato, a União Soviética foi uma pedra no sapato da Alemanha. Integrando o grupo das Potências Aliadas (também formado pela Inglaterra, França e pelos Estados Unidos), os soviéticos bateram pela primeira vez os alemães na Batalha de Stalingrado (cenário do filme Círculo de Fogo).
O filme retrata a principal batalha da Segunda Guerra, travada entre Alemanha e União Soviética. Até então a Alemanha havia vencido todas as batalhas que participava, mas veio a União Soviética, com Stalingrado, e pôs um ponto final nisso. A invencibilidade alemã chagava ao fim. Aos poucos a indústria bélica germânica ia sendo afetada, com a destruição das redes de comunicação e das zonas de petróleo dos nazistas pelos países aliados.
E foi devido ao propósito de incentivar os soviéticos a darem o troco nos alemães que o protagonista do filme, Vassili Zaitsev, foi elevado à categoria de herói por Danilov, com a intenção de propaganda de guerra para o Exército Vermelho russo. A União Soviética precisava de alguém para levantar a auto-estima do povo russo e seguir com força para cima da Alemanha e derrubá-la. Mesmo com milhares de pessoas morrendo, a batalha em si deixa de ser o foco e as atenções acabam-se por voltar para a figura de Vassili. O feito atraiu a atenção dos nazistas, que enviaram um atirador especial para matá-lo. Danilov, que acabou se apaixonando pela mesma mulher que seu amigo Vassili, o deixa enfrentar sozinho o franco atirador alemão, o major Konig.
Enquanto Stalingrado está pegando fogo e milhares de pessoas estão morrendo, Vassili e Konig perseguem um ao outro (dá até para fazer alusão do acontecimento com o desenho animado Tom e Jerry, em que um quer eliminar o outro) numa verdadeira luta em favor de suas nações.
Mas, para a alegria dos soviéticos, Vassili não morre, a União Soviética vence a Alemanha e de quebra ele ainda consegue encontrar sua amada viva, a também combatente soviética, Tânia.
Stalingrado deixou cerca de 1,5 milhão de pessoas mortas.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Novidade na rede
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Curiosidade gerada a partir da mensagem pessoal: coisas de MSN
domingo, 3 de maio de 2009
Alunos de faculdade aprendem sobre funcionamento do Judiciário
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Evento marca o dia do jornalista
Em comemoração ao dia do jornalista, foi realizada na última terça-feira, 7, no auditório da Faculdade da Cidade do Salvador, uma palestra com a participação do radialista Moisés Bisesti e dos jornalistas Antoniela Devanier, Celso Duran, Nádya Argolo e Wilma Nascimento.
A abertura do evento ficou por conta da coordenadora do curso, Antoniela Devanier. Ela falou o que é necessário para ser um bom jornalista. "É preciso ter dedicação, ler muito, buscar novos conhecimentos, unir a teoria à prática, ter ética e amor pelo que faz".
Já Nádya destacou a importância do diploma para a profissão. "Temos que lutar pelo nosso diploma. É uma questão de dignidade para o jornalista".
Celso, repórter da Rede Record, falou sobre a importância da experiência de vida para se exercer a profissão e sobre a ética diária. "As exigências da emissora de televisão que você trabalha, a política editorial e o mercado competitivo não podem comprometer a ética jornalística", alertou.
Celson ainda disse que não se deve perder a objetividade e a coragem que a profissão exige. "Jornalismo é muito mais que escrever. É informar e educar com responsabilidade. Um bom texto não faz de uma pessoa um bom jornalista. Além de ser bem escrito, ele tem que agregar conhecimento", pontuou.
Wilma contou um pouco de sua experiência na área, como foi o início de carreira, as dificuldades da profissão e deu algumas dicas para os futuros jornalistas. "É preciso correr atrás do que quer, investindo na carreira e fazendo cursos para se aperfeiçoar cada vez mais".
Finalizando o evento, Moisés falou dos desafios da profissão e colocou em debate a importância do jornalismo popular. "O jornalismo popular contribui para despertar na massa a mudança para povo. Povo pensa, se manifesta, vai às ruas. Esse tipo de jornalismo é uma espécie de termômetro para as necessidades do povo".
segunda-feira, 16 de março de 2009
Caminhada marca o terceiro domingo da Quaresma
Anna Carolina Lima
Nem o sol escaldante intimidou os milhares de fiéis que compareceram a Caminhada Penitencial na manhã deste domingo (15), em Salvador.
Uma missa realizada em frente à Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, Comércio, presidida pelo Cardeal Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Geraldo Magela Agnello, abriu as atividades cristãs.
Logo após a celebração, os fiéis seguiram em procissão terrestre em direção a Igreja do Nosso Senhor do Bonfim, ao som de trios elétricos.
A Caminhada Penitencial é realizada há 20 anos pela Arquidiocese de Salvador.